O descaso com os Diabéticos

Atualmente ser diabético é muito comum nas pessoas em geral, ou se tornar um... tem várias causas e não importa a idade ou o peso da pessoa, essa doença não tem um perfil próprio e pode afetar a qualquer um, podendo ter fundo genético ou não.
Um desafio que essas pessoas enfrentam atualmente... é o preço de vários produtos com função de evitar ou pelo menos ajudar a estabilizar a glicemia no sangue ou seja ajudar os portadores de diabetes a controlar os níveis de açúcar na corrente sanguínea.
Quando a palavra “diet” está no rótulo de um produto comestível, significa que existe a ausência total de algum ingrediente, que pode ser o sal, açúcar, gordura, entre outros.
Os preços de muitos produtos são exorbitantes sendo que alguns chegam até mesmo a dobrar o valor.
O governo deveria olhar mais para esse grupo específico, pois ninguém quer ser portador desse mau e muitos não tem condições de adquirir esses produtos pelo seu valor alto.
O problema é grande e se depender dos preços os brasileiros vão continuar a ter problemas para adquirir esses produtos, segundo o IBGE esses podem chegar a ter um aumento de 26,76% no bolso do consumidor (diet/light).
Enfim fica aqui um protesto contra isso pois na fabricação desses mesmos não há aumento significativo no valor mas o mesmo não pode se dizer na hora do consumidor adquiri-los.
É importante que fique claro que nem todos os produtos denominados como diet apresentam diminuição significativa na quantidade de calorias e, portanto, devem ser evitados pelas pessoas que querem emagrecer. Um exemplo clássico é o chocolate diet que apresenta teor calórico próximo ao do chocolate normal, aconselhado apenas para os diabéticos, pois não contém açúcar, mas contém mais gordura em sua composição.

Uma Lei que protege a Mulher

Ele bate a porta. São 3:45 da madrugada. Ela ainda está acordada.
-Quem é?- Ela grita de dentro.
-Quem poderia ser?!? Abra logo a p(*) dessa porta!- Grita Ele , com voz entorpecida.
-Isso são horas? Estava agoniada aqui de preocupação!Onde esteve?Que cheiro de bebida!
-Que te importa- Responde Ele -Chego em Minha casa na hora que eu quiser.
Então Ela retruca:
-Acontece que esta casa não é só Sua. Isso não é conduta de um pai de família.
Você devia ter vergonha, e agir como um homem!
-Cala essa boca- Berra Ele, já com os punhos cerrados, e lhe mete um empurrão, que a faz cair no chão da cozinha.
-E da próxima vez, lhe meto é a mão na cara!
Ela, já chorando, por causa da humilhação, resolve parar a discussão, por medo que a violência piore, restando-lhe apenas trancar-se no banheiro com o pranto como consolo.

Essa situação fictícia ilustra a realidade de muitas mulheres, a violência doméstica.
No exemplo acima, criei um cenário típico de problemas em que o álcool está envolvido. Mas, poderia ser uso de drogas ilícitas, jogatina entre outros vícios. Há ainda aqueles que são violentos por se acharem superiores e que tem o direito assim de subjugar as mulheres.

Em Agosto de 2006, foi sancionada a lei 11.340/06, também conhecida como lei Maria da Penha, nome dado em homenagem a uma mulher real que sofreu violência doméstica por anos, entre elas, duas tentativas de assassinato, a primeira deixando-a paraplégica.Ela teve de lutar por 20 anos para ver seu agressor, um professor universitário, pagar, tornando-se assim símbolo da luta contra a violência doméstica.

A lei Maria da Penha representa um grande avanço na justiça brasileira. Ela impede, por exemplo, que o pena do agressor seja paga em cestas básicas ou multa. A pena para esse tipo de delito é de 3 meses a 3 anos de prisão.
A lei também prevê caráter de urgência na abertura do processo e no tratamento das lesões da vítima e também afastamento do agressor do lar, perda do porte de armas do agressor, impedimento de contato com a vítima e filhos, com limite de aproximação estabelecido por um juiz, acompanhamento e proteção policial.

É uma pena que numa sociedade que se diz civilizada, haja necessidade de haver leis para coibir violência contra mulheres. Criticamos, aqui no Ocidente, o tratamento dado no Oriente as mulheres, mas será que estamos dando o exemplo correto?

Que cada um de nós faça a sua parte para que crimes dessa natureza sejam erradicados.

A Aids nos dias de hoje.

Atualmente pouco se fala sobre os danos que a AIDS pode causar no organismo das pessoas em geral, foram descobertas uma infinidade de medicações para o tratamento da mesma, mesmo ainda sendo uma doença incurável hoje em dia temos mais opções do que tínhamos na época do seu surgimento.
Descobrimos que não há grupos de “risco”

, pois a AIDS não escolhe classe social nem raça, não há distinção nela e aparentemente nem sexo, pois houve um aumento considerável de mulheres portadoras desse vírus.
Sendo considerada como uma doença crônica (como diabetes, doenças cardíacas e hipertensão), vem sendo um pouco banalizada pela população, o que podemos entender é que as pessoas perderam o medo de se contrair esse vírus, vindo a se colocar em situação perigosas sem proteção.
A Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é uma doença que é manisfestada após a infecção do organismo humano, a pessoa pode viver anos com o vírus sem manifestar a doença, mas isso não quer dizer que ela não possa transmiti-lo á outros muito pelo contrário.
Em sua ação ocorre a inabilidade do sistema de defesa do organismo para se proteger de microorganismos tais como: Vírus, Bactérias...
O HIV tem uma ação de destruição dos linfócitos que são responsáveis pela defesa do organismo, tornando- o assim vulnerável á doenças oportunistas que são denominadas assim pois se manisfestam justamente quando o organismo não tem como se defender.
Atualmente muitos portadores tem uma vida normal e de melhor qualidade do que antes que era considerada como sentença de morte, mas com certeza não deve ser desconsiderada.
Proteção tem que haver sempre não importa o tipo de situação, se houver risco tem que se prevenir.
A prevenção ainda é a melhor forma de se evitar a AIDS.